Quando colocar a faixa presidencial sobre o ombro de Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva estará entregando à sucessora um governo e dois países bem distintos. Há um Brasil repleto de conquistas econômicas, políticas e sociais que precisam ser mantidas ou ampliadas. É o Brasil que pede pé embaixo no acelerador. E há outro Brasil precisando de ajustes econômicos, políticos e sociais, alguns deles urgentes. É o Brasil do freio de arrumação. Administrar esta contradição, com o agravante de que seu antecessor é seu padrinho político, constitui o grande desafio da presidenta eleita.
O Brasil do pé embaixo no acelerador deverá encerrar 2010 com um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) acima de 7%, a maior alta registrada desde os anos 70. A taxa de desemprego das principais regiões metropolitanas, que em 2002 beirava os 12%, praticamente caiu à metade nos últimos oito anos. No mesmo período, o salário mínimo mais do que dobrou. O número de beneficiários dos programas sociais quadruplicou. Cerca de 32 milhões de brasileiros foram incorporados à classe média. A compra de carros e imóveis disparou.
A cara da pobreza no Brasil mudou nos últimos oito anos. É possível perceber isso tanto pelos números radiografados pelos indicadores oficiais quanto por histórias que traduzem melhorias na condição de vida da população. Dados oficiais demonstram uma acelerada taxa de crescimento dos ganhos das camadas mais pobres, de forma a permitir que a extrema pobreza brasileira diminua em ritmo três vezes superior ao que previam Metas do Milênio da ONU (Organização das Nações Unidas), segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O governo reconhece que o crescimento econômico em geral ajudou a guiar a melhoria da renda dos brasileiros – embora insista que o desenvolvimento em si é reflexo de uma política econômica acertada. De qualquer forma, a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva credita boa parte dos avanços a seus programas de transferência de renda. Leia aqui a matéria completa
A cara da pobreza no Brasil mudou nos últimos oito anos. É possível perceber isso tanto pelos números radiografados pelos indicadores oficiais quanto por histórias que traduzem melhorias na condição de vida da população. Dados oficiais demonstram uma acelerada taxa de crescimento dos ganhos das camadas mais pobres, de forma a permitir que a extrema pobreza brasileira diminua em ritmo três vezes superior ao que previam Metas do Milênio da ONU (Organização das Nações Unidas), segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O governo reconhece que o crescimento econômico em geral ajudou a guiar a melhoria da renda dos brasileiros – embora insista que o desenvolvimento em si é reflexo de uma política econômica acertada. De qualquer forma, a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva credita boa parte dos avanços a seus programas de transferência de renda. Leia aqui a matéria completa
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